Além do desempenho

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Até que ponto estamos preparados para chegar lá?

Quando Pierre Beaudoin assumiu a divisão aeroespacial da Bombardier, em 2001, ele sabia que estava em uma difícil jornada. Liderar o terceiro maior fabricante de aeronaves civis do mundo colocava-o em uma boa posição, mas os tempos eram difíceis: o 11 de Setembro chocou todo o setor e a demanda sofrera uma baixa acentuada.

Era necessária uma ação decisiva – assim, Beaudoin rapidamente estabeleceu novos objetivos de desempenho. O primeiro deles foi aumentar a margem de EBIT da divisão aeroespacial (lucro antes de juros e impostos) de 2 ou 3% para 8%, um crescimento que representaria uma injeção de 500 milhões de dólares canadenses no resultado financeiro líquido. No tocante à saúde, ...