O silêncio dos inocentes. Jonathan Demme, 1991.

 

plano subjetivo

O plano subjetivo é único na sua capacidade de deixar o público vivenciar a ação como se fosse vista diretamente através dos olhos de um personagem. A evolução da linguagem cinematográfica criou várias convenções projetadas para permitir que o público se identifique com o estado mental emocional e/ou psicológico de um personagem (pelo uso de planos POv, sequências imaginárias e utópicas e planos de reação, por exemplo), mas nenhuma delas funciona permitindo que o público se torne um substituto de um personagem, observando os eventos se desdobrar como se através dos seus olhos e ...

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