Melhores práticas de Kubernetes, 2ª edição
by Brendan Burns, Eddie Villalba, Dave Strebel, Lachlan Evenson
Capítulo 21. Implementar um operador
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Um princípio fundamental do Kubernetes é sua capacidade de ser estendido além da API principal pelos operadores do sistema. Muitos (incluindo esses autores) acreditam que essa extensibilidade foi um fator determinante para o domínio do Kubernetes no mercado. À medida que os desenvolvedores começaram a criar aplicativos que seriam executados no Kubernetes, os operadores desenvolveram aplicativos auxiliares que sabiam como chamar a API do Kubernetes e automatizar grande parte do trabalho de rotina que precisariam fazer para manter os aplicativos estáveis. Muitas dessas aplicações eram scripts bash ou containers auxiliares executados em um cluster.
Em 2016, um grupo-chave de colaboradores do Kubernetes, liderado pelo CoreOS (agora Red Hat), posicionou um padrão Operator para permitir o desenvolvimento e a implementação mais fáceis de aplicações Kubernetes. O padrão Operator delineou uma maneira de empacotar, implantar e manter um aplicativo que é integrado com a API Kubernetes e ferramentas de cliente, como kubectl. Usando um Operator, um desenvolvedor de aplicativos poderia criar nativamente um aplicativo que poderia ser executado no Kubernetes, ser integrado ao processo Kubernetes existente e incorporar o conhecimento institucional. Este conhecimento não se limitava à implantação da aplicação, mas também permitia actualizações ...