Parte III. Observabilidade para equipas
Na Parte II, examinámos vários aspectos técnicos da observabilidade, como esses conceitos se baseiam uns nos outros para permitir o ciclo de análise central e a depuração a partir dos primeiros princípios, e como essa prática pode coexistir com a monitorização tradicional. Nesta parte, mudamos de velocidade para analisar as mudanças nas práticas sociais e culturais que ajudam a impulsionar a adoção da observabilidade em diferentes equipas.
O Capítulo 10 aborda muitos dos desafios comuns que as equipas enfrentam quando começam a percorrer o caminho da observabilidade. Como e por onde começar dependerá sempre de múltiplos factores, mas este capítulo recapitula muitas das técnicas que vimos funcionar eficazmente.
O Capítulo 11 foca em como os fluxos de trabalho do desenvolvedor mudam ao usar a observabilidade. Embora tenhamos feito referência a esse tópico em capítulos anteriores, aqui passamos por etapas mais concretas. Aprenderás sobre os benefícios que os programadores obtêm ao adicionar instrumentação personalizada ao seu código no início da fase de desenvolvimento, e como isso é utilizado para depurar os seus testes e para garantir que o seu código funciona corretamente até à produção.
O Capítulo 12 examina o potencial que a observabilidade desbloqueia quando se trata de usar métodos mais sofisticados para monitorar a integridade de seus serviços em produção. Este capítulo apresenta os objetivos de nível de serviço (SLOs) e como eles podem ...